quarta-feira, 30 de março de 2011

 




  • ACADEMIA CISCO - CCNA EXPLORATION V4.0

  • ACADEMIA CISCO - CCNA I EXPLORATION V4.0

  • ACADEMIA CISCO - CCNA II EXPLORATION V4.0

  • AUTOCAD 2D BÁSICO

  • AUXILIAR DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

  • AUXILIAR DE OPERAÇÕES LOGÍSTICAS

  • AUXILIAR DE QUALIDADE E OPERAÇÕES LOGÍSTICAS PARA PNE

  • CALDEIREIRARIA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

  • COMANDOS ELÉTRICOS

  • COMPUTAÇÃO GRÁFICA

  • CONFEITARIA

  • COREL DRAW PARA PRODUÇÃO GRÁFICA

  • COSTUREIRO INDUSTRIAL EM MALHA

  • COSTUREIRO INDUSTRIAL EM TECIDO PLANO

  • DESENHO ESTILIZADO DE MODA

  • EDITORAÇÃO GRÁFICA

  • ELETRICIDADE ELETRÔNICA VEICULAR

  • ELETRICIDADE ELETRÔNICA VEICULAR

  • ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

  • ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

  • ELETRICISTA INSTALADOR PREDIAL

  • GERENCIAMENTO DE PROJETOS

  • GESTÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS

  • INDESIGN PARA PRODUÇÃO GRÁFICA

  • INFORMÁTICA BÁSICA

  • INSPETOR DE EQUIPAMENTOS

  • INSPETOR DE SOLDAGEM NÍVEL 1

  • INSTALADOR HIDRAULICO I

  • JOALHERIA BÁSICA

  • LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES

  • LINUX: FUNDAMENTOS E ADMINISTRAÇÃO

  • LINUX: FUNDAMENTOS E ADMINISTRAÇÃO

  • LÍQUIDO PENETRANTE NÍVEL 2

  • LOGÍSTICA E ADMINISTRAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

  • MANUTENÇÃO EM MICROCOMPUTADORES

  • MCITP: ADMINISTRADOR DE SERVIDOR COM WINDOWS SERVER 2008

  • MCTS:CONFIGURAÇÃO DO ACTIVE DIRETORY NO WINDOWS SERVER 2008

  • MECÂNICA DE AUTOMÓVEIS

  • MECÂNICA DE AUTOMÓVEIS

  • MECÂNICA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

  • MECÂNICA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

  • MECÂNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

  • MECÂNICO DE MOTOCICLETA

  • MECÂNICO DE REFRIG. E CLIMATIZAÇÃO RESIDENCIAL

  • MECÂNICO DE REFRIGERAÇÃO

  • MECÂNICO DIESEL

  • MODELAGEM DIGITAL DE VESTUÁRIO

  • MODELAGEM INDUSTRIAL PLANA - MODA FEMININA

  • OPERAÇÃO DE CAMINHÃO GUINDAUTO

  • OPERAÇÃO DE GUINDASTE DE TORRE (GRUA DA CONSTRUÇÃO CIVIL)

  • OPERAÇÃO DE PONTE ROLANTE

  • OPERAÇÃO DE SONDA DE PERFURAÇÃO

  • OPERAÇÃO DE TORNO CNC - COMANDO FANUC 21I

  • OPERADOR DE EMPILHADEIRA

  • PANIFICAÇÃO BÁSICA

  • PHOTOSHOP PARA PRODUÇÃO GRÁFICA

  • PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

  • PROGRAMAÇÃO DE TORNO CNC - COMANDO FANUC 21I

  • QUALIFICAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

  • QUALIFICAÇÃO EM FERRAMENTARIA DE MOLDE DE INJEÇÃO

  • QUALIFICAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL INDUSTRIAL

  • QUALIFICAÇÃO EM GESTÃO EM SANEAMENTO AMBIENTAL

  • QUALIFICAÇÃO EM PROJETO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS

  • QUALIFICAÇÃO EM PROJETO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS

  • QUALIFICAÇÃO EM TORNEIRO MECÂNICO

  • RETREINAMENTO PARA QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE SOLDAGEM N1

  • SEGURANÇA EM INST. E SERV. COM ELETRICIDADE NR-10 RECICLAGEM

  • SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE NR-10

  • SOLDAGEM BÁSICA EM ELETRODO REVESTIDO

  • SOLDAGEM POR ELETRODO REVESTIDO 6G

  • SOLDAGEM TIG 6G

  • SOLIDWORKS BÁSICO

  • SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

  • SUPORTE A REDES DE COMPUTADORES

  • TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

  • TÉCNICO EM REDES DE COMPUTADORES

  • TÉCNICO EM REDES DE COMPUTADORES

  • TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

  • TREINAMENTO DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE CALDEIRAS

  • ULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA NÍVEL 1

  • WEBDESIGN


  • quarta-feira, 23 de março de 2011

    Hino Nacional Brasileiro





    Parte I
    Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante.
    Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte!
    Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!
    Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece.
    Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza.
    Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!

    Parte II
    Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo!
    Do que a terra, mais garrida, Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais amores."
    Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!
    Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro dessa flâmula - "Paz no futuro e glória no passado."
    Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte.
    Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!
    Letra: Joaquim Osório Duque Estrada
    Música: Francisco Manuel da Silva

    sexta-feira, 18 de março de 2011

    Estudo Dirigido Sexta série

    Colégio Estadual Goés Calmon
    Professor Ganem
    Estudo Dirigido Geografia

    Teste dia 22/03 (segunda feira) para Sextas M5 – M6 – M4 – M3 e M2
    Teste dia 23/03 (terça feira) para Sexta M1

    1 – Qual a localização do Brasil em relação ao Globo Terrestre?

    2 - Quais são os 10 países mais extensos do mundo? Coloque em ordem de tamanho.

    3 – Qual a extensão territorial do Brasil?

    4 – Quais são os pontos extremos do Brasil? Indique a localização de cada um.

    5 – O que é Latitude?

    6 – O que é Longitude?

    7 – Quais são os fusos horários do Brasil? Identifique cada um informando o horário correspondente a Greenwich.

    8 – Qual é a função do Horário de Verão?

    9 – Quais são os Países que fazem fronteiras com o Brasil?

    10 – Quais são respectivamente o maior e o menor limite de fronteira do Brasil?

    11 – O que são acidentes geográficos? Cite dois exemplos:

    12 – Qual a extensão do territorial do litoral brasileiro?

    13 – A Ponte da Amizade liga o Brasil a qual país? Escreva qual a relação de intercambio entre estes países?

    14 – Onde esta localizada a cidade de Foz do Iguaçu? Responda quais países fazem parte dessa fronteira?

    15 – Qual é o limite das faixas de fronteiras terrestres do Brasil?

    16 – Qual é a faixa de fronteira marítima do Brasil?

    17 – Como se apresenta a soberania do Brasil com relação ao sub solo?

    18 – Como se estabeleceram os acordos de fronteira entre o Brasil e os países da América do Sul, do Período Colonial até os dias atuais?

    19 – Qual o motivo da BR-153 ser considerada Rota da Pluralidade Brasileira?

    20 – Com relação a evolução territorial do Brasil a primeira foi a determinada pelo Tratado de Tordesilhas, explique como era o território nessa época?

    21 – Quais foram as transformações territoriais que o Brasil sofreu de 1500 ate os dias atuais?

    22 – Como esta organizado o espaço geográfico brasileiro?

    23 – Como esta organizada a paisagem urbana em um bairro residencial não projetado (invasões, favelas ou ocupações indevidas)?

    24 – Como se apresenta a paisagem de um bairro residencial projetado?

    25 – Descreva a paisagem rural:

    BONS ESTUDOS

    segunda-feira, 14 de março de 2011

    Páginas do Livro Assunto do Teste Iª Unidade

    Bons Estudos

    Navio Negreiro


    Navio Negreiro
    Castro Alves



    I
    'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço
    Brinca o luar — dourada borboleta;
    E as vagas após ele correm... cansam
    Como turba de infantes inquieta.
    'Stamos em pleno mar... Do firmamento
    Os astros saltam como espumas de ouro...
    O mar em troca acende as ardentias,
    — Constelações do líquido tesouro...
    'Stamos em pleno mar... Dois infinitos
    Ali se estreitam num abraço insano,
    Azuis, dourados, plácidos, sublimes...
    Qual dos dous é o céu? qual o oceano?...
    'Stamos em pleno mar. . . Abrindo as velas
    Ao quente arfar das virações marinhas,
    Veleiro brigue corre à flor dos mares,
    Como roçam na vaga as andorinhas...
    Donde vem? onde vai?  Das naus errantes
    Quem sabe o rumo se é tão grande o espaço?
    Neste saara os corcéis o pó levantam, 
    Galopam, voam, mas não deixam traço.
    Bem feliz quem ali pode nest'hora
    Sentir deste painel a majestade!
    Embaixo — o mar em cima — o firmamento...
    E no mar e no céu — a imensidade!
    Oh! que doce harmonia traz-me a brisa!
    Que música suave ao longe soa!
    Meu Deus! como é sublime um canto ardente
    Pelas vagas sem fim boiando à toa!
    Homens do mar! ó rudes marinheiros,
    Tostados pelo sol dos quatro mundos!
    Crianças que a procela acalentara
    No berço destes pélagos profundos!
    Esperai! esperai! deixai que eu beba
    Esta selvagem, livre poesia
    Orquestra — é o mar, que ruge pela proa,
    E o vento, que nas cordas assobia...
    ..........................................................
    Por que foges assim, barco ligeiro?
    Por que foges do pávido poeta?
    Oh! quem me dera acompanhar-te a esteira
    Que semelha no mar — doudo cometa!
    Albatroz!  Albatroz! águia do oceano,
    Tu que dormes das nuvens entre as gazas,
    Sacode as penas, Leviathan do espaço,
    Albatroz!  Albatroz! dá-me estas asas.

    II

    Que importa do nauta o berço,
    Donde é filho, qual seu lar?
    Ama a cadência do verso
    Que lhe ensina o velho mar!
    Cantai! que a morte é divina!
    Resvala o brigue à bolina
    Como golfinho veloz.
    Presa ao mastro da mezena
    Saudosa bandeira acena
    As vagas que deixa após.
    Do Espanhol as cantilenas
    Requebradas de langor,
    Lembram as moças morenas,
    As andaluzas em flor!
    Da Itália o filho indolente
    Canta Veneza dormente,
    — Terra de amor e traição,
    Ou do golfo no regaço
    Relembra os versos de Tasso,
    Junto às lavas do vulcão!
    O Inglês — marinheiro frio,
    Que ao nascer no mar se achou,
    (Porque a Inglaterra é um navio,
    Que Deus na Mancha ancorou),
    Rijo entoa pátrias glórias,
    Lembrando, orgulhoso, histórias
    De Nelson e de Aboukir.. .
    O Francês — predestinado —
    Canta os louros do passado
    E os loureiros do porvir!
    Os marinheiros Helenos,
    Que a vaga jônia criou,
    Belos piratas morenos
    Do mar que Ulisses cortou,
    Homens que Fídias talhara,
    Vão cantando em noite clara
    Versos que Homero gemeu ...
    Nautas de todas as plagas,
    Vós sabeis achar nas vagas
    As melodias do céu! ...

    III

    Desce do espaço imenso, ó águia do oceano!
    Desce mais ... inda mais... não pode olhar humano
    Como o teu mergulhar no brigue voador!
    Mas que vejo eu aí... Que quadro d'amarguras!
    É canto funeral! ... Que tétricas figuras! ...
    Que cena infame e vil... Meu Deus! Meu Deus! Que horror!

    IV

    Era um sonho dantesco... o tombadilho 
    Que das luzernas avermelha o brilho.
    Em sangue a se banhar.
    Tinir de ferros... estalar de açoite... 
    Legiões de homens negros como a noite,
    Horrendos a dançar...
    Negras mulheres, suspendendo às tetas 
    Magras crianças, cujas bocas pretas 
    Rega o sangue das mães: 
    Outras moças, mas nuas e espantadas, 
    No turbilhão de espectros arrastadas,
    Em ânsia e mágoa vãs!
    E ri-se a orquestra irônica, estridente...
    E da ronda fantástica a serpente 
    Faz doudas espirais ...
    Se o velho arqueja, se no chão resvala, 
    Ouvem-se gritos... o chicote estala.
    E voam mais e mais...
    Presa nos elos de uma só cadeia, 
    A multidão faminta cambaleia,
    E chora e dança ali!
    Um de raiva delira, outro enlouquece, 
    Outro, que martírios embrutece,
    Cantando, geme e ri!
    No entanto o capitão manda a manobra,
    E após fitando o céu que se desdobra,
    Tão puro sobre o mar,
    Diz do fumo entre os densos nevoeiros:
    "Vibrai rijo o chicote, marinheiros!
    Fazei-os mais dançar!..."
    E ri-se a orquestra irônica, estridente. . .
    E da ronda fantástica a serpente
              Faz doudas espirais...
    Qual um sonho dantesco as sombras voam!...
    Gritos, ais, maldições, preces ressoam!
              E ri-se Satanás!... 

    V

    Senhor Deus dos desgraçados!
    Dizei-me vós, Senhor Deus!
    Se é loucura... se é verdade
    Tanto horror perante os céus?!
    Ó mar, por que não apagas
    Co'a esponja de tuas vagas
    De teu manto este borrão?...
    Astros! noites! tempestades!
    Rolai das imensidades!
    Varrei os mares, tufão!
    Quem são estes desgraçados
    Que não encontram em vós
    Mais que o rir calmo da turba
    Que excita a fúria do algoz?
    Quem são?   Se a estrela se cala,
    Se a vaga à pressa resvala
    Como um cúmplice fugaz,
    Perante a noite confusa...
    Dize-o tu, severa Musa,
    Musa libérrima, audaz!...
    São os filhos do deserto,
    Onde a terra esposa a luz.
    Onde vive em campo aberto
    A tribo dos homens nus...
    São os guerreiros ousados
    Que com os tigres mosqueados
    Combatem na solidão.
    Ontem simples, fortes, bravos.
    Hoje míseros escravos,
    Sem luz, sem ar, sem razão. . .
    São mulheres desgraçadas,
    Como Agar o foi também.
    Que sedentas, alquebradas,
    De longe... bem longe vêm...
    Trazendo com tíbios passos,
    Filhos e algemas nos braços,
    N'alma — lágrimas e fel...
    Como Agar sofrendo tanto,
    Que nem o leite de pranto
    Têm que dar para Ismael.
    Lá nas areias infindas,
    Das palmeiras no país,
    Nasceram crianças lindas,
    Viveram moças gentis...
    Passa um dia a caravana,
    Quando a virgem na cabana
    Cisma da noite nos véus ...
    ... Adeus, ó choça do monte,
    ... Adeus, palmeiras da fonte!...
    ... Adeus, amores... adeus!...
    Depois, o areal extenso...
    Depois, o oceano de pó.
    Depois no horizonte imenso
    Desertos... desertos só...
    E a fome, o cansaço, a sede...
    Ai! quanto infeliz que cede,
    E cai p'ra não mais s'erguer!...
    Vaga um lugar na cadeia,
    Mas o chacal sobre a areia
    Acha um corpo que roer.
    Ontem a Serra Leoa,
    A guerra, a caça ao leão,
    O sono dormido à toa
    Sob as tendas d'amplidão!
    Hoje... o porão negro, fundo,
    Infecto, apertado, imundo,
    Tendo a peste por jaguar...
    E o sono sempre cortado
    Pelo arranco de um finado,
    E o baque de um corpo ao mar...
    Ontem plena liberdade,
    A vontade por poder...
    Hoje... cúm'lo de maldade,
    Nem são livres p'ra morrer. .
    Prende-os a mesma corrente
    — Férrea, lúgubre serpente —
    Nas roscas da escravidão.
    E assim zombando da morte,
    Dança a lúgubre coorte
    Ao som do açoute... Irrisão!...
    Senhor Deus dos desgraçados!
    Dizei-me vós, Senhor Deus,
    Se eu deliro... ou se é verdade
    Tanto horror perante os céus?!...
    Ó mar, por que não apagas
    Co'a esponja de tuas vagas
    Do teu manto este borrão?
    Astros! noites! tempestades!
    Rolai das imensidades!
    Varrei os mares, tufão! ...

    VI

    Existe um povo que a bandeira empresta
    P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
    E deixa-a transformar-se nessa festa
    Em manto impuro de bacante fria!...
    Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
    Que impudente na gávea tripudia?
    Silêncio.  Musa... chora, e chora tanto
    Que o pavilhão se lave no teu pranto! ...
    Auriverde pendão de minha terra,
    Que a brisa do Brasil beija e balança,
    Estandarte que a luz do sol encerra
    E as promessas divinas da esperança...
    Tu que, da liberdade após a guerra,
    Foste hasteado dos heróis na lança
    Antes te houvessem roto na batalha,
    Que servires a um povo de mortalha!...
    Fatalidade atroz que a mente esmaga! 
    Extingue nesta hora o brigue imundo 
    O trilho que Colombo abriu nas vagas, 
    Como um íris no pélago profundo! 
    Mas é infâmia demais! ... Da etérea plaga 
    Levantai-vos, heróis do Novo Mundo! 
    Andrada! arranca esse pendão dos ares! 
    Colombo! fecha a porta dos teus mares!
     
     
    Orientação:
     
    Reescreva os versos usando suas palavras porém mantendo o mesmo significado, ou idéia, não esqueça de utilizar um dicionário para saber o significado das palavras que você não conhece.
     
    Faça um trabalho limpo e bem apresentavel isso é fundamental na nota.
     
    Bom Trabalho.
     
    Luiz Ganem 

    segunda-feira, 7 de março de 2011

    Video Aulas O Espaço GeogrÁfico

    Ola seja bem vindo.

    Nesse blog estarei postando orientações aos meus alunos, fiquem antenados a ele.

                                                                                       Luiz Ganem, 07/03/2011.