domingo, 30 de novembro de 2014

Políticas Públicas para educação e tecnologias





  
O Estado vem desde 1998 criando políticas que venham a favorecer a Inclusão de novas tecnologias nas escolas, porem estas ações são pouco divulgadas nas mídias comunicativas, existem programas que vão desde a distribuição de ferramentas passando pela criação de laboratórios até a capacitação dos professores e profissionais da área de educação, porem estas ações encontram-se de forma centralizada na s esferas federais da educação, alem de tudo as políticas encontram-se também de forma muito burocrática o que em muitos casos dificultam a sua acessibilidade, pois como já mencionei em artigos anteriores o nosso país é muito grande e tem uma grande diversidade tanto cultural como social, e essas políticas tentam nivelar suas aplicações sem levar em conta esse fator que é irrelevante no cenário nacional.

Dentre as políticas posso citar “UM COMPUTADOR POR ALUNO”, um ótimo programa porem vejam o que é informado no momento de cadastramento do município:

Programa Um Computador por Aluno (Prouca)

1. Como adquirir os computadores do PROUCA?
É necessário aguardar novo pregão ser divulgado do site do FNDE.
2. Como ter acesso ao Pregão de 2012 PROUCA?
O Programa PROUCA não existe mais e que as prefeituras tem que fazer  a adesão ao ProInfo.
3. Fiz a adesão ao PROUCA, mas o MEC ainda não liberou o financiamento, como proceder nesse caso?
O FNDE não está mais fazendo convênios, nem liberação de recursos para o PROUCA.


Será realmente que as políticas Públicas saem do papel e partem para realidade? Pelo visto não, as exigências são tantas que muitas vezes tornam-se inviáveis a participação nesses processos, e muitas vezes após passar por toda essa via cruxis muitas escolas deixam os equipamento amotoados e encaixotados dentro de uma sala por não poder cumprir com a adaptação de um espaço onde será montado o laboratório de informática ou ate mesmo pegando estes equipamentos e distribuindo de outra forma a que não é a mais adequada colocando alguns computadores na Biblioteca da escola, na Direção, sala dos professores, secretaria etc. ou seja, o equipamento passa a ter outra finalidade e os alunos ficam cerceados de seus direitos.

 

Observem que esta é uma foto Publicitária. Quantos alunos estão com o equipamento?

Tecnologia e educação





Quando pensamos Tecnologia e Educação, não podemos deixar de fora o Tripé que ira  sustentar essa ação que é Escola, Professor e Aluno, podemos notar claramente uma distancia gradual dos ,e,nros desse tripé com relação ao tema, quando abordamos o pilar Escola e a Tecnologia percebemos que o distanciamento é enorme a carência de equipamentos ou ate mesmo a falta de acessibilidade a eles tornam o processo complicado, quanto ao segundo pilar Professor e Tecnologia vamos encontra uma certa resistência causada pela falta de preparo e conhecimento sobre processo, a grande maioria se acomodam em exercer o Processo como uma função condicionada pelo tempo e pela sociedade dominante que exclui e não promove acesso ao processo, já o terceiro e ultimo pilar Aluno e Tecnologia mostra-se como um pilar revolucionário no que se refere ao uso e a aplicação, porem limitados a abrangência que o processo pode promover no desenvolvimento de novos conhecimentos.
 
Esse processo vai se tornar eficiente no momento em que os três pilares estiverem se comunicando  de forma efetiva indo além de suas atribuições, pois ele é um processo evolutivo e unificador das ideias em prol de uma educação de qualidade.
 






Como está nossas escolas com relação a tecnologias? Não podemos tomar uma pequena quantidade de escolas que promovem essa relação pois o Brasil é um país de limites continentais por conta disso podemos lembrar a questão Inclusão e Acessibilidade.
 

Inclusão Digital e Software Livre



Inclusão Digital e Software Livre

Muito se fala em inclusão digital, mas esse é um tema muito complexo no que se refere à acessibilidade digital antes de iniciar eu gostaria de questionar você meu nobre Leitor.

Será realmente que você tem acesso livre tanto a dispositivos digitais quanto a conteúdos digitais?

A partir desse questionamento podemos notar uma relação capitalista fortíssima o que impede avanços na questão, de um lado temos um governo que mantém um discurso Hipócrita de Inclusão, de outro uma minoria que detém o poder financeiro e que tem livre acesso a tudo e de outro uma grande massa populacional que se contenta com as migalhas que caem da mesa.

Nessa reflexão também podemos notar que nessa massa temos alguns membros que se destacam promovendo uma revolução inclusiva, os Hakers que apesar de agir contrários as “legislações” passam a promover esse acesso a conteúdos como no caso dos softwares proprietários.

Os Sftware Livre para que fique bem claro, não são Gratuitos em sua grande maioria, como muitos pensam, eles são iguais aos softs proprietários no que se refere a propriedade comercial, a diferença entre eles e que o Livre tem código aberto isso permite que você possa adéqua-lo a sua realidade e necessidade, o que não é o caso da maioria dos usuários que não tem conhecimento de linguagem de programação, eles apenas usam as aplicações dos softs, acredito que é ai que encontra-se a grande problemática em questão.


segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Uso de tecnologia como ferramenta na educação


Uso de Tecnologias como ferramenta


Professor 2


Professor 1


Relação Conflituosa Professor x Aluno


Criando conta no Moodle UFBA


Cibercultura - Desenvolvimento da comunicação


A próxima revolução tecnológica já começou e está dominando sua vida





Hugo Barra, o vice-presidente mundial do Google e responsável pelo Android, falou hoje cedo no palco do INFOTRENDS sobre o futuro da computação móvel. Essa é uma conversa que a gente tem dia sim, dia não aqui no Tecnocenter: que tipo de tecnologia teremos no futuro? Quanto tempo demora até o smartphone se tornar obsoleto? Viveremos num mundo em que humanos animais inteligentes e máquinas precisarão aprender a conviver?

Hugo Barra disse que não acredita que as máquinas nos dominarão no futuro. Mas que estamos num momento de revolução, no qual o futuro da tecnologia está se formando bem diante dos nossos olhos.

Não precisa olhar nem um pouco longe para ver que isso não é clichezão de executivo. A tecnologia evolui exponencialmente; ou seja, o próximo grande salto ocorrerá na metade do tempo do anterior, que ocorreu na metade do tempo do anterior a ele. Há dois ou três anos, quantas pessoas que você conhece tinham smartphones? Hoje, já temos os primeiros donos de Google Glass passeando com ele pela rua.

O Glass, aliás, é, para Hugo, uma grande representação dessa revolução. Ou de uma das partes dela: a primeira se dá em software e a segunda, em hardware.

No software, temos a inclusão massiva da nuvem e de sistemas inteligentes – literalmente, já que imitam o cérebro na maneira de reconhecer padrões para, eventualmente, aprender a resolver sozinhos os problemas que surgirem.

No hardware, a nova fase está entre nós de uma forma um pouco mais clara. Ela reside essencialmente na máxima de que qualquer um pode criar seu próprio hardware de forma barata e simples, sem sair de casa. Para isso, as impressoras 3D estão com preços relativamente baratos (e ficarão ainda mais), assim como Raspberry Pi e Arduino, que permitem montar praticamente qualquer coisa. Some tudo isso à cultura do open source e temos um ambiente pronto para receber novos talentos e ideias. Para expandir, há o crowdfunding, que já deixou de ser coisa de hipster há um bom tempo.

Unindo a nova era do software com a nova era do hardware, surge uma nova área: a de ambient computing, ou seja, a computação totalmente integrada ao nosso ambiente, a nosso serviço, resolvendo nossos problemas, às vezes até antes que possamos tê-los.

Alguns exemplos: o Tile, um gadget que se comunica via Bluetooth com o smartphone para encontrar objetos perdidos. Com a adesão massiva (que só pode ser obtida com o baixo custo da peça, ou seja, produção em massa, financiada via crowdfunding), pode se formar uma espécie de rede que ajuda, por exemplo, no caso de rubos; quando alguém que utilize o app passa perto de uma peça, ela usa o smartphone dessa pessoa como uma espécie de pivô para enviar sua localização ao dono. Outro é o Botanicalls, que consiste em um “novo canal de comunicação entre plantas e humanos”. Uma placa é colocada junto à planta para avaliar como estão seus “sinais vitais”; ao precisar ser regada, por exemplo, a planta envia um tuíte ou liga para o dono avisando.

Quando comentei aqui no Tecnocenter sobre a palestra, foi reacesa a discussão sobre o futuro da tecnologia. E, com os tópicos abordados nela, surgiu um novo questionamento: até onde é bom que a tecnologia nos ajude?

Quer dizer, o cérebro precisa ser estimulado para se desenvolver ou pelo menos não “atrofiar”. E já confiamos tarefas demais para nossos dispositivos móveis e para a nuvem. Algo que aconteceu comigo essa semana e serve de exemplo: esqueci do aniversário do meu pai porque, primeiro, ele não está no Facebook; segundo, eu nunca sei que dia é hoje, já que consigo essa informação apenas olhando para o cantinho da tela, então não me importo em memorizar.

Talvez a tal dominação das máquinas do começo do texto não tenha tanto a ver com os filmes de ficção científica, mas mais com um tipo de dependência voluntária que desenvolvemos da computação. E que, segundo as previsões de Barra, só irão aumentar. Será que isso é bom?

Estamos pensando em fazer um TB Cast debatendo esse tema e falando do que nós mesmos esperamos do futuro. Deixe sua opinião aqui nos comentários para nos ajudar a montar a pauta e, quem sabe, ter seu comentário lido no podcast.