segunda-feira, 7 de novembro de 2011

REGIÕES NORDESTE E SUL

Autor - Lucas Macedo
Aluno do Colégio Goés Calmeno 7º ano

Do meio-norte ao agreste
Da zona da mata ao sertão
Essas subdivisões
Formam a minha região

Formada por nove estados
Digo com imensa alegria
O Maranhão, lá no norte
E ao sul, a nossa Bahia

Limitando-se com o Maranhão
Temos o estado do Piauí
Seguido pelo Ceará
De Chico Anísio e Didi

E o Rio Grande do Norte
Ao lado do Ceará,
Tendo a Paraíba ao sul
Com Pernambuco a limitar

A região Sul tem três capitais
La si encontram pessoas de paz
Na região sul tem áreas de desmatamentos
Pelo homem que faz a queimada.

Salvador, 07 de novembro de 2011.
Parabéns garoto continue assim que você vai longe, para você o Ceu é o limite!


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Bairros de Salvador

Origens dos nomes dos bairros de Salvador

Barris
Barris. Por que Barris? Por que o nome Barris?
Obviamente, senhores arquitetos, senhores engenheiros, quando forem à estação da Lapa, observem que o primeiro piso está sempre úmido, porque ninguém consegue arrolhar uma nascente; o primeiro piso da estação da Lapa é sempre úmido porque a água continua ali, embaixo, na fonte dos Barris. O nome é a resposta do óbvio, da busca da água de boa qualidade, potável e por isso se faz fonte dos barris. Ali, um homem chamado Barbacena, Felisberto Caldeira Branco Ponte de Oliveira e Horta fez a sua casa de moradia. Esta casa Felisberto Caldeira Branco foi mais tarde comprada pelo poder público, mas antes disso foi à sede do colégio Abílio, Abílio César Borges implantou ali o Ginásio Baiano, o primeiro estabelecimento de ensino de nível médio que nós tivemos aqui, no bairro dos Barris.
Essa casa foi também, mais tarde, quartel de polícia e depois foi demolida e hoje está no sitio onde ela era, a Biblioteca Pública do Estado. Essa é a historinha pequena do bairro dos Barris. Diga outro.

Rio Vermelho
No caso do Rio Vermelho, há a considerar o seguinte: “camarajibe”. “Camarajibe” é um nome que foi transformado pelo uso popular em “camurujipe”. “Camarajibe” é rio dos camarás. Quem conhece camarás aqui? Ninguém mais conhece, todo mundo é do asfalto. É uma florzinha vermelha, abundantíssima, antigamente tinha demais aí, na cidade.
Rio das florzinhas vermelhas, rio vermelho, daí nasce o nome do rio que foi propriedade da casa de Ibiza. Propriedade de Manoel Inácio da Cunha Menezes, que ganhou de sesmaria a terra que vai dali, da Mariquita até a sede de praia do Bahia, daí para dentro, a mesma coisa. Morou numa casa que eu ainda conheci e aqui, aqui ninguém conheceu, todo mundo é menino. Foi durante muito tempo sede do Aeroclube da Bahia, depois foi demolida e agora fizeram lá, aquela coisa. Ali estava a sesmaria de Manoel Inácio da Cunha Menezes do rio Vermelho.

Lapinha

Lapinha. Muito bem.
O que é uma lapinha?
O que é uma lapa pequena em termos de religião católica?
É um presépio.
Onde é que Cristo nasce? Numa manjedoura.
Uma lapinha, quem é do interior aqui sabe que ninguém fala presépio, fala lapinha mesmo. Uma lapinha é um presépio.
Quando os padres iniciaram a devoção ao Menino Deus, criou-se a capela da Lapinha e então o nome permaneceu. Era o limite norte da cidade no século XIX, tanto que até hoje, o exército libertador, o exército do Dois de Julho entra na cidade a partir da Lapinha, da Lapinha para a Liberdade era o interior.
Então, a homenagem ficou, ingressa-se na cidade a partir da Lapinha, a partir dali é que as forças de 1823 ingressaram na cidade.

Misericórdia

Misericórdia?
Todo mundo conhece aqui a lenda ou a história, não sei, depende da crença; da rainha de Portugal que protegia os pobres, levava comida contrariando a vontade do rei, Dona Leonor. Todo mundo conhece a história dela, de que em determinada altura ela foi interpelada sobre o que é que ela levava escondido no regaço, que era comida e coisas assim. Ela respondeu: são flores e abriu e eram efetivamente flores, ocorrendo o milagre.
A Misericórdia foi uma espécie de – eu estou falando, dando aula mesmo, não estou fazendo conferência nenhuma - A Misericórdia foi uma espécie de INPS da colônia. Para que você entenda a coroa portuguesa só tinha dois verbos, o verbo lucrar e o verbo ordenar; isso é não brigando e pagando imposto, está todo mundo feliz, não precisa brigar coisa nenhuma.
Mas as cidades cresciam, as cidades cresciam e as necessidades chegavam; é preciso enterrar os mortos, é preciso vestir os nus, é preciso ter os presos encarcerados, é preciso – em suma – realizar as obras de misericórdia. Criou-se então em Portugal, as casas da Santa Misericórdia que eram instituídas, como até hoje são as Santas Casas de Misericórdia, instituições privadas, particulares que se ocupam de atender àquilo que é a prestação dos serviços comunitários que cabe ao estado. Nós até hoje temos seqüelas disso na Bahia, o cemitério do Campo Santo é propriedade da Santa Casa da Misericórdia, a Pupileira, ali, no Campo da Pólvora, ali, em Nazaré é propriedade da Santa Casa da Misericórdia; o hospital Santa Isabel é propriedade da Santa Casa da Misericórdia; todos, heranças do tempo em que os serviços assistenciais estavam entregues aos particulares, o poder público não estava nem aí para saber quem está doente. Os hospitais da Misericórdia nasceram em função exatamente dessa situação. A rua onde está o hospital da Misericórdia, está lá até hoje o hospital, onde estava a repartição central, onde estava a capela, onde estava a administração, passou obviamente a ter o nome de Rua da Misericórdia.

Tororó
Tororó é onomatopéico, Tororó com Barris. São bairros que estão perto um do outro. Tororó é onomatopéico das águas do dique. Que era muito maior do que é hoje esse dique, é bom lembrar. Para você ter uma idéia, até o século XIX, você podia tomar uma canoa na Concha Acústica e navegar até a Tribuna da Bahia, atravessar tudo que hoje é o Vale dos Barris, ingressar no que ainda resta de dique, Fonte Nova não havia, era o dique propriamente dito, até chegar lá, no sangradouro do dique.
Quando se abriu, se cortou a meia encosta para fazer a ladeira dos Galés...
...Largo da Fonte Nova, para não confundir com a Fonte das Pedras, que é aquela que está lá, junto do estádio. Fonte Nova é aquela cá de baixo, onde se lava automóveis, tem mendigos por ali, essa é que é a Fonte Nova.

Liberdade

Liberdade. Aí era a estrada das boiadas. O boi que descia do sertão era comercializado na feira do Capuame, feira de gado, Capuame, que depois mudou o nome para Dias D’Ávila, hoje é a cidade de Dias D’Ávila, ali estava a feira do gado. Esse gado era trazido para o abate. O abate da cidade estava onde hoje é o terminal da Barroquinha, ali é que era o matadouro da cidade. Por isso que o rio se chama de rio das Tripas, porque os dejetos, as sobras do sacrifício dos animais eram jogadas no rio das Tripas. O rio das Tripas está lá, a Baixa dos Sapateiros não existe, ela é um rio canalizado, você anda por cima do extradorso da abóbada que cria a Baixa dos Sapateiros, o rio das Tripas está lá.
Então, este gado vinha pela estrada que você chama da Liberdade, que era a estrada das boiadas. Em 1823, por ali entrou o exército libertador e então, a estrada das boiadas passou a ser chamada estrada da Liberdade.

Brotas

Nossa Senhora das Grotas.
O falar popular é que transformou de Grotas em Brotas.
Nós falamos uma língua que é dinâmica, ela vai modificando no tempo.

Mouraria

No caso da Bahia, não foram mouros propriamente ditos, foram ciganos; mas isso é uma distinção que você está fazendo agora, na época, veio de fora, não era português, era mouro. Mouraria tem tudo a ver com o bairro da Mouraria lá, em Lisboa, dos judeus, como é um gueto, para usar uma palavra mais divulgada. O gueto dos judeus é a Mouraria dos mouros, é o lugar de confinamento dos moradores que eram maometanos.
Paripe, no subúrbio

Paripe é um julgado. Paripe é uma coisa interessante porque na verdade, Paripe, embora faça parte da cidade de Salvador, foi anexado judicialmente à cidade de Salvador muito depois da fundação, muito depois. No século XVIII, ainda Paripe não integrava – digamos – legalmente a área da cidade de Salvador, era um julgado; ou seja, um povoado de administração independente.
Amaralina

Amaralina era a fazenda Alagoas, que os mais antigos aqui se lembram da lagoa que havia lá, que foi tampada por um prefeito desses aí. A fazenda Alagoas que foi comprada por José Álvares do Amaral que rebatizou a fazenda com o nome dele, fazenda Amaralina.
Humaitá?

Humaitá era um clube brega que tinha lá. Quando eu era rapaz, o lugar de dançar era no Humaitá.
Humaitá, não é um nome antigo?

Não, nós somos de duas épocas diferentes, minha filha.
Então, começou-se a dar o nome Humaitá, que não tem nada com a história.
A Igreja de Montserrat, de 1659 aquela feição, mas ela já vinha de antes.

Origem do nome Montserrat e origem da comunidade negra em Salvador

Montserrat é em referência à virgem espanhola, trazida por um padre jesuíta espanhol que implantou lá a devoção a Nossa Senhora de Montserrat.
Africanos na Bahia, desde o primeiro momento que chegam escravos. Mas na verdade, nessa sala, eu não sei se tem muita gente aqui que se considere imunizado contra a anemia falciforme, acho que ninguém. Uns mais, uns menos; todo mundo aqui está meio pro lado de lá, meio pro lado de cá.
A densidade negra na cidade de Salvador começa muito tarde porque ninguém tiinha na cidade de Salvador quinze nem vinte escravos, não, tinha o mínimo bastante para o serviço doméstico. Onde era a mão de obra escrava reforçada era no Recôncavo, no negócio do açúcar. Com o colapso do açúcar, com a queda do açúcar, com a abolição da escravatura houve uma migração, os ricos empobrecidos vieram à busca de emprego público, foram ser tabeliães, foram ser coisas assim; os negros libertados vieram à busca de comida.
Uma vez eu escrevi um artigo que quase que dá zoada forte, o título do artigo era enorme, “Quem deu o almoço do escravo no dia 14 de maio?”.
Você já parou para perguntar isso?
Ele ficou com fome e veio buscar comida aqui.
Então, a densidade negra na cidade de Salvador não é da colônia, não; não é não; tinha sim, mas o bastante para pequenos serviços domésticos e acabou-se. A migração em massa se passa quando se esvaziam os engenhos de açúcar. Aí sim, vem todo mundo para cá.

História da negritude no Bairro da Liberdade?

Recentíssimo. Eu que estou falando aqui, sou do tempo em que a Liberdade eram quatro ou cinco roças, roças com bois e vacas e essas coisas.
Essa concentração de pobreza e negritude na liberdade é coisa de quarenta ou cinqüenta anos para cá, não é muito antiga, não. Outros bairros se embranqueceram, por exemplo, um bairro onde só tinha negro mesmo, que era o Caxundé; hoje ninguém mais sabe nem onde é o Caxundé quanto mais falar em negro lá dentro. Corresponde hoje ao Jardim de Alá, ali, na Pituba. O trator chegou, urbanizou tudo, fez casinhas bonitinhas e acabou com a negritude de lá.
A Liberdade não tem essa história negra, não; eram roças. Seu Chico Mãozinha era dono de tudo o que é hoje, Corta braço, Pero Vaz era a roça dele e eu conheci, eu estive lá, na roça dele, eu que estou aqui; portanto, não é coisa do século XVII, não. Eu vi, andei lá, como andei na Pituba com medo das vacas, com medo dos bois correndo atrás da gente.

Então, a cidade é um organismo vivo, um organismo dinâmico. Ninguém acredita que bairros inteiros não existiam a cinqüenta anos passados. Eu dei o meu exemplo aqui, existia um ônibus de Pituba que fazia a viagem três vezes por dia, de manhã, meio-dia e de noite, um ônibus, um só e ia até a porta do Colégio Militar, dali em diante você tinha que ir na paleta, a cidade acabava em Amaralina.
E quando chegava fim de ano.
Você alcançou a cidade acabando em Amaralina. O bairro de Amaralina era o fim de linha do mundo; onde hoje tem o quiosque que vende acarajé era uma porteira de fazenda e do lado de dentro estavam os bois de Seu Juventino, na fazenda dele. Não tinha Pituba, não senhor. Isso é do meu tempo, isso que estou falando, eu vivi.
Amaralina era uma fazenda particular, você não perdeu nada lá dentro. Se você entrasse, alguém ia perguntar: “O que é que a senhora quer na minha casa?”.


Ilha de Maré faz parte de Salvador?
Sim, Paramana, Maré, tudo isso, Itapitanga, tudo isso é Salvador para efeito ibegeanos.
Onde fica a ribeira dos galeões?

A ribeira dos galeões é o bairro da Ribeira.
Porque ribeira, em vernáculo, é o local onde o navio ou embarcação, tem uma oscilação de marés tal que permite que o barco fique em seco para trabalhar. Isso acontecia cá, na ribeira das naus, hoje não acontece mais porque já aterrou tudo, do segundo distrito para cima já não tem mais nada. E lá na Ribeira, onde ainda acontece isso na praia do Bogari. Repare que quem tem barco para consertar leva para lá porque ali é fácil, quando a maré baixa está seco.

Por quê existiu a Comarca de Paripe?
Você sabe o que é a comarca? A jurisdição de um juiz era limitada por uma comarca; então, Paripe, porque era distante, era outra comarca que não a cidade de Salvador, era um julgado, como se dizia na época, o julgado de Paripe. Depois, com as facilidades do transporte ferroviário, com a aproximação do subúrbio com o centro, o julgado de Paripe desapareceu e Paripe passou a ser um subúrbio como outro qualquer.

Fonte - http://www.cidteixeira.com.br/site/palestras.php?id=3 

terça-feira, 24 de maio de 2011

FILME SOBRE CLONAGEM

O Sexto Dia (Dublado)

 DOWNLOAD MEGAUPLOAD

Título original: (The Sixth Day)
Lançamento: 2000 (EUA)
Direção: Roger Spottiswoode
Atores: Arnold Schwarzenegger, Tony Goldwyn, Robert Duvall, Michael Rapaport.
Duração: 123 min
Gênero: Ficção Científica
Status: Arquivado

Sinopse

Em um futuro próximo, a clonagem de gado, peixes e até mesmo animais de estimação já fato corriqueiro. Mas clonar seres humanos um ato ilegal em todo o planeta. Pelo menos até Adam Gibson (Arnold Schwarzenegger) um dia chegar em casa e encontrar um clone em seu lugar. Agora, separado de sua família e jogado em um mundo que ele não compreende, Gibson precisa salvar a si mesmo para descobrir quem está por trás destes acontecimentos e recuperar sua família.

sábado, 9 de abril de 2011

Capacitação em Turismo

Ola pessoal navegando na net hoje descobri este programa de capacitação que é gratuíto e aceita inscrições de alunos a partir de 16 anos pode ser a sua oportunidade vale a pena conferir.
assista ao Video a seguir lá tem os endereços.
Boa Sorte.
.

quarta-feira, 30 de março de 2011

 




  • ACADEMIA CISCO - CCNA EXPLORATION V4.0

  • ACADEMIA CISCO - CCNA I EXPLORATION V4.0

  • ACADEMIA CISCO - CCNA II EXPLORATION V4.0

  • AUTOCAD 2D BÁSICO

  • AUXILIAR DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

  • AUXILIAR DE OPERAÇÕES LOGÍSTICAS

  • AUXILIAR DE QUALIDADE E OPERAÇÕES LOGÍSTICAS PARA PNE

  • CALDEIREIRARIA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

  • COMANDOS ELÉTRICOS

  • COMPUTAÇÃO GRÁFICA

  • CONFEITARIA

  • COREL DRAW PARA PRODUÇÃO GRÁFICA

  • COSTUREIRO INDUSTRIAL EM MALHA

  • COSTUREIRO INDUSTRIAL EM TECIDO PLANO

  • DESENHO ESTILIZADO DE MODA

  • EDITORAÇÃO GRÁFICA

  • ELETRICIDADE ELETRÔNICA VEICULAR

  • ELETRICIDADE ELETRÔNICA VEICULAR

  • ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

  • ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

  • ELETRICISTA INSTALADOR PREDIAL

  • GERENCIAMENTO DE PROJETOS

  • GESTÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS

  • INDESIGN PARA PRODUÇÃO GRÁFICA

  • INFORMÁTICA BÁSICA

  • INSPETOR DE EQUIPAMENTOS

  • INSPETOR DE SOLDAGEM NÍVEL 1

  • INSTALADOR HIDRAULICO I

  • JOALHERIA BÁSICA

  • LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES

  • LINUX: FUNDAMENTOS E ADMINISTRAÇÃO

  • LINUX: FUNDAMENTOS E ADMINISTRAÇÃO

  • LÍQUIDO PENETRANTE NÍVEL 2

  • LOGÍSTICA E ADMINISTRAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

  • MANUTENÇÃO EM MICROCOMPUTADORES

  • MCITP: ADMINISTRADOR DE SERVIDOR COM WINDOWS SERVER 2008

  • MCTS:CONFIGURAÇÃO DO ACTIVE DIRETORY NO WINDOWS SERVER 2008

  • MECÂNICA DE AUTOMÓVEIS

  • MECÂNICA DE AUTOMÓVEIS

  • MECÂNICA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

  • MECÂNICA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

  • MECÂNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

  • MECÂNICO DE MOTOCICLETA

  • MECÂNICO DE REFRIG. E CLIMATIZAÇÃO RESIDENCIAL

  • MECÂNICO DE REFRIGERAÇÃO

  • MECÂNICO DIESEL

  • MODELAGEM DIGITAL DE VESTUÁRIO

  • MODELAGEM INDUSTRIAL PLANA - MODA FEMININA

  • OPERAÇÃO DE CAMINHÃO GUINDAUTO

  • OPERAÇÃO DE GUINDASTE DE TORRE (GRUA DA CONSTRUÇÃO CIVIL)

  • OPERAÇÃO DE PONTE ROLANTE

  • OPERAÇÃO DE SONDA DE PERFURAÇÃO

  • OPERAÇÃO DE TORNO CNC - COMANDO FANUC 21I

  • OPERADOR DE EMPILHADEIRA

  • PANIFICAÇÃO BÁSICA

  • PHOTOSHOP PARA PRODUÇÃO GRÁFICA

  • PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

  • PROGRAMAÇÃO DE TORNO CNC - COMANDO FANUC 21I

  • QUALIFICAÇÃO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

  • QUALIFICAÇÃO EM FERRAMENTARIA DE MOLDE DE INJEÇÃO

  • QUALIFICAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL INDUSTRIAL

  • QUALIFICAÇÃO EM GESTÃO EM SANEAMENTO AMBIENTAL

  • QUALIFICAÇÃO EM PROJETO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS

  • QUALIFICAÇÃO EM PROJETO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS

  • QUALIFICAÇÃO EM TORNEIRO MECÂNICO

  • RETREINAMENTO PARA QUALIFICAÇÃO DE INSPETOR DE SOLDAGEM N1

  • SEGURANÇA EM INST. E SERV. COM ELETRICIDADE NR-10 RECICLAGEM

  • SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE NR-10

  • SOLDAGEM BÁSICA EM ELETRODO REVESTIDO

  • SOLDAGEM POR ELETRODO REVESTIDO 6G

  • SOLDAGEM TIG 6G

  • SOLIDWORKS BÁSICO

  • SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

  • SUPORTE A REDES DE COMPUTADORES

  • TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

  • TÉCNICO EM REDES DE COMPUTADORES

  • TÉCNICO EM REDES DE COMPUTADORES

  • TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

  • TREINAMENTO DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE CALDEIRAS

  • ULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA NÍVEL 1

  • WEBDESIGN


  • quarta-feira, 23 de março de 2011

    Hino Nacional Brasileiro





    Parte I
    Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante.
    Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte!
    Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!
    Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece.
    Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza.
    Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!

    Parte II
    Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo!
    Do que a terra, mais garrida, Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais amores."
    Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!
    Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro dessa flâmula - "Paz no futuro e glória no passado."
    Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte.
    Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!
    Letra: Joaquim Osório Duque Estrada
    Música: Francisco Manuel da Silva

    sexta-feira, 18 de março de 2011

    Estudo Dirigido Sexta série

    Colégio Estadual Goés Calmon
    Professor Ganem
    Estudo Dirigido Geografia

    Teste dia 22/03 (segunda feira) para Sextas M5 – M6 – M4 – M3 e M2
    Teste dia 23/03 (terça feira) para Sexta M1

    1 – Qual a localização do Brasil em relação ao Globo Terrestre?

    2 - Quais são os 10 países mais extensos do mundo? Coloque em ordem de tamanho.

    3 – Qual a extensão territorial do Brasil?

    4 – Quais são os pontos extremos do Brasil? Indique a localização de cada um.

    5 – O que é Latitude?

    6 – O que é Longitude?

    7 – Quais são os fusos horários do Brasil? Identifique cada um informando o horário correspondente a Greenwich.

    8 – Qual é a função do Horário de Verão?

    9 – Quais são os Países que fazem fronteiras com o Brasil?

    10 – Quais são respectivamente o maior e o menor limite de fronteira do Brasil?

    11 – O que são acidentes geográficos? Cite dois exemplos:

    12 – Qual a extensão do territorial do litoral brasileiro?

    13 – A Ponte da Amizade liga o Brasil a qual país? Escreva qual a relação de intercambio entre estes países?

    14 – Onde esta localizada a cidade de Foz do Iguaçu? Responda quais países fazem parte dessa fronteira?

    15 – Qual é o limite das faixas de fronteiras terrestres do Brasil?

    16 – Qual é a faixa de fronteira marítima do Brasil?

    17 – Como se apresenta a soberania do Brasil com relação ao sub solo?

    18 – Como se estabeleceram os acordos de fronteira entre o Brasil e os países da América do Sul, do Período Colonial até os dias atuais?

    19 – Qual o motivo da BR-153 ser considerada Rota da Pluralidade Brasileira?

    20 – Com relação a evolução territorial do Brasil a primeira foi a determinada pelo Tratado de Tordesilhas, explique como era o território nessa época?

    21 – Quais foram as transformações territoriais que o Brasil sofreu de 1500 ate os dias atuais?

    22 – Como esta organizado o espaço geográfico brasileiro?

    23 – Como esta organizada a paisagem urbana em um bairro residencial não projetado (invasões, favelas ou ocupações indevidas)?

    24 – Como se apresenta a paisagem de um bairro residencial projetado?

    25 – Descreva a paisagem rural:

    BONS ESTUDOS

    segunda-feira, 14 de março de 2011

    Páginas do Livro Assunto do Teste Iª Unidade

    Bons Estudos

    Navio Negreiro


    Navio Negreiro
    Castro Alves



    I
    'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço
    Brinca o luar — dourada borboleta;
    E as vagas após ele correm... cansam
    Como turba de infantes inquieta.
    'Stamos em pleno mar... Do firmamento
    Os astros saltam como espumas de ouro...
    O mar em troca acende as ardentias,
    — Constelações do líquido tesouro...
    'Stamos em pleno mar... Dois infinitos
    Ali se estreitam num abraço insano,
    Azuis, dourados, plácidos, sublimes...
    Qual dos dous é o céu? qual o oceano?...
    'Stamos em pleno mar. . . Abrindo as velas
    Ao quente arfar das virações marinhas,
    Veleiro brigue corre à flor dos mares,
    Como roçam na vaga as andorinhas...
    Donde vem? onde vai?  Das naus errantes
    Quem sabe o rumo se é tão grande o espaço?
    Neste saara os corcéis o pó levantam, 
    Galopam, voam, mas não deixam traço.
    Bem feliz quem ali pode nest'hora
    Sentir deste painel a majestade!
    Embaixo — o mar em cima — o firmamento...
    E no mar e no céu — a imensidade!
    Oh! que doce harmonia traz-me a brisa!
    Que música suave ao longe soa!
    Meu Deus! como é sublime um canto ardente
    Pelas vagas sem fim boiando à toa!
    Homens do mar! ó rudes marinheiros,
    Tostados pelo sol dos quatro mundos!
    Crianças que a procela acalentara
    No berço destes pélagos profundos!
    Esperai! esperai! deixai que eu beba
    Esta selvagem, livre poesia
    Orquestra — é o mar, que ruge pela proa,
    E o vento, que nas cordas assobia...
    ..........................................................
    Por que foges assim, barco ligeiro?
    Por que foges do pávido poeta?
    Oh! quem me dera acompanhar-te a esteira
    Que semelha no mar — doudo cometa!
    Albatroz!  Albatroz! águia do oceano,
    Tu que dormes das nuvens entre as gazas,
    Sacode as penas, Leviathan do espaço,
    Albatroz!  Albatroz! dá-me estas asas.

    II

    Que importa do nauta o berço,
    Donde é filho, qual seu lar?
    Ama a cadência do verso
    Que lhe ensina o velho mar!
    Cantai! que a morte é divina!
    Resvala o brigue à bolina
    Como golfinho veloz.
    Presa ao mastro da mezena
    Saudosa bandeira acena
    As vagas que deixa após.
    Do Espanhol as cantilenas
    Requebradas de langor,
    Lembram as moças morenas,
    As andaluzas em flor!
    Da Itália o filho indolente
    Canta Veneza dormente,
    — Terra de amor e traição,
    Ou do golfo no regaço
    Relembra os versos de Tasso,
    Junto às lavas do vulcão!
    O Inglês — marinheiro frio,
    Que ao nascer no mar se achou,
    (Porque a Inglaterra é um navio,
    Que Deus na Mancha ancorou),
    Rijo entoa pátrias glórias,
    Lembrando, orgulhoso, histórias
    De Nelson e de Aboukir.. .
    O Francês — predestinado —
    Canta os louros do passado
    E os loureiros do porvir!
    Os marinheiros Helenos,
    Que a vaga jônia criou,
    Belos piratas morenos
    Do mar que Ulisses cortou,
    Homens que Fídias talhara,
    Vão cantando em noite clara
    Versos que Homero gemeu ...
    Nautas de todas as plagas,
    Vós sabeis achar nas vagas
    As melodias do céu! ...

    III

    Desce do espaço imenso, ó águia do oceano!
    Desce mais ... inda mais... não pode olhar humano
    Como o teu mergulhar no brigue voador!
    Mas que vejo eu aí... Que quadro d'amarguras!
    É canto funeral! ... Que tétricas figuras! ...
    Que cena infame e vil... Meu Deus! Meu Deus! Que horror!

    IV

    Era um sonho dantesco... o tombadilho 
    Que das luzernas avermelha o brilho.
    Em sangue a se banhar.
    Tinir de ferros... estalar de açoite... 
    Legiões de homens negros como a noite,
    Horrendos a dançar...
    Negras mulheres, suspendendo às tetas 
    Magras crianças, cujas bocas pretas 
    Rega o sangue das mães: 
    Outras moças, mas nuas e espantadas, 
    No turbilhão de espectros arrastadas,
    Em ânsia e mágoa vãs!
    E ri-se a orquestra irônica, estridente...
    E da ronda fantástica a serpente 
    Faz doudas espirais ...
    Se o velho arqueja, se no chão resvala, 
    Ouvem-se gritos... o chicote estala.
    E voam mais e mais...
    Presa nos elos de uma só cadeia, 
    A multidão faminta cambaleia,
    E chora e dança ali!
    Um de raiva delira, outro enlouquece, 
    Outro, que martírios embrutece,
    Cantando, geme e ri!
    No entanto o capitão manda a manobra,
    E após fitando o céu que se desdobra,
    Tão puro sobre o mar,
    Diz do fumo entre os densos nevoeiros:
    "Vibrai rijo o chicote, marinheiros!
    Fazei-os mais dançar!..."
    E ri-se a orquestra irônica, estridente. . .
    E da ronda fantástica a serpente
              Faz doudas espirais...
    Qual um sonho dantesco as sombras voam!...
    Gritos, ais, maldições, preces ressoam!
              E ri-se Satanás!... 

    V

    Senhor Deus dos desgraçados!
    Dizei-me vós, Senhor Deus!
    Se é loucura... se é verdade
    Tanto horror perante os céus?!
    Ó mar, por que não apagas
    Co'a esponja de tuas vagas
    De teu manto este borrão?...
    Astros! noites! tempestades!
    Rolai das imensidades!
    Varrei os mares, tufão!
    Quem são estes desgraçados
    Que não encontram em vós
    Mais que o rir calmo da turba
    Que excita a fúria do algoz?
    Quem são?   Se a estrela se cala,
    Se a vaga à pressa resvala
    Como um cúmplice fugaz,
    Perante a noite confusa...
    Dize-o tu, severa Musa,
    Musa libérrima, audaz!...
    São os filhos do deserto,
    Onde a terra esposa a luz.
    Onde vive em campo aberto
    A tribo dos homens nus...
    São os guerreiros ousados
    Que com os tigres mosqueados
    Combatem na solidão.
    Ontem simples, fortes, bravos.
    Hoje míseros escravos,
    Sem luz, sem ar, sem razão. . .
    São mulheres desgraçadas,
    Como Agar o foi também.
    Que sedentas, alquebradas,
    De longe... bem longe vêm...
    Trazendo com tíbios passos,
    Filhos e algemas nos braços,
    N'alma — lágrimas e fel...
    Como Agar sofrendo tanto,
    Que nem o leite de pranto
    Têm que dar para Ismael.
    Lá nas areias infindas,
    Das palmeiras no país,
    Nasceram crianças lindas,
    Viveram moças gentis...
    Passa um dia a caravana,
    Quando a virgem na cabana
    Cisma da noite nos véus ...
    ... Adeus, ó choça do monte,
    ... Adeus, palmeiras da fonte!...
    ... Adeus, amores... adeus!...
    Depois, o areal extenso...
    Depois, o oceano de pó.
    Depois no horizonte imenso
    Desertos... desertos só...
    E a fome, o cansaço, a sede...
    Ai! quanto infeliz que cede,
    E cai p'ra não mais s'erguer!...
    Vaga um lugar na cadeia,
    Mas o chacal sobre a areia
    Acha um corpo que roer.
    Ontem a Serra Leoa,
    A guerra, a caça ao leão,
    O sono dormido à toa
    Sob as tendas d'amplidão!
    Hoje... o porão negro, fundo,
    Infecto, apertado, imundo,
    Tendo a peste por jaguar...
    E o sono sempre cortado
    Pelo arranco de um finado,
    E o baque de um corpo ao mar...
    Ontem plena liberdade,
    A vontade por poder...
    Hoje... cúm'lo de maldade,
    Nem são livres p'ra morrer. .
    Prende-os a mesma corrente
    — Férrea, lúgubre serpente —
    Nas roscas da escravidão.
    E assim zombando da morte,
    Dança a lúgubre coorte
    Ao som do açoute... Irrisão!...
    Senhor Deus dos desgraçados!
    Dizei-me vós, Senhor Deus,
    Se eu deliro... ou se é verdade
    Tanto horror perante os céus?!...
    Ó mar, por que não apagas
    Co'a esponja de tuas vagas
    Do teu manto este borrão?
    Astros! noites! tempestades!
    Rolai das imensidades!
    Varrei os mares, tufão! ...

    VI

    Existe um povo que a bandeira empresta
    P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
    E deixa-a transformar-se nessa festa
    Em manto impuro de bacante fria!...
    Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
    Que impudente na gávea tripudia?
    Silêncio.  Musa... chora, e chora tanto
    Que o pavilhão se lave no teu pranto! ...
    Auriverde pendão de minha terra,
    Que a brisa do Brasil beija e balança,
    Estandarte que a luz do sol encerra
    E as promessas divinas da esperança...
    Tu que, da liberdade após a guerra,
    Foste hasteado dos heróis na lança
    Antes te houvessem roto na batalha,
    Que servires a um povo de mortalha!...
    Fatalidade atroz que a mente esmaga! 
    Extingue nesta hora o brigue imundo 
    O trilho que Colombo abriu nas vagas, 
    Como um íris no pélago profundo! 
    Mas é infâmia demais! ... Da etérea plaga 
    Levantai-vos, heróis do Novo Mundo! 
    Andrada! arranca esse pendão dos ares! 
    Colombo! fecha a porta dos teus mares!
     
     
    Orientação:
     
    Reescreva os versos usando suas palavras porém mantendo o mesmo significado, ou idéia, não esqueça de utilizar um dicionário para saber o significado das palavras que você não conhece.
     
    Faça um trabalho limpo e bem apresentavel isso é fundamental na nota.
     
    Bom Trabalho.
     
    Luiz Ganem